Tatá Werneck, Rafael Portugal, Dira Paes e Majur são os primeiros convidados do ‘Caldeirokê’

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Confira a entrevista com Marcos Mion sobre as novidades do programa neste ano. 

Da Comunicação Globo
15/03/2024 — 22h57


FOTOS: LÉO ROSÁRIO E TROUVA / GLOBO

Este sábado, 16,  é dia de estreia no ‘Caldeirão com Mion’! Com casa e identidade visual novas, o apresentador abre, pela primeira vez, a famosa pasta de músicas do ‘Caldeirokê’ para os times de Tatá Werneck e Rafael Portugal. No novo game musical do ‘Caldeirão’, o que vale é se divertir e ter cara de pau para cantar os maiores hits de karaokê. Na bancada de jurados, as convidadas Dira Paes e Majur se juntam a Lucas Lima, jurado fixo, na avaliação dos times. A cantora apresenta as músicas 'Mapa de Estrelas' e 'Lovin' You', hit que ficou conhecido na voz de Minnie Riperton. Dira também não escapa de cantar no karaokê. A atriz é surpreendida por Marcos Mion ao ser convidada para dar voz à música ‘Vou deixar’, da banda Skank, no palco do programa.

Já no ‘Caldeirão informa: Arte Transforma’, Mion recebe a banda ‘Timeout Rock Band’, criada em 2017 e formada por seis jovens que estão dentro do espectro autista. O grupo brasiliense apresenta um medley com ‘London Calling’, da banda The Clash, e ‘Ainda é Cedo’, de Legião Urbana.



A dinâmica do ‘Caldeirokê’

A cada programa, dois artistas formam seus times para brincar. A graça é cantar junto com quem está em casa e se atrapalhar na brincadeira, afinal, ninguém canta perfeitamente em karaokê. As músicas são surpresa e o jogo é dividido em duas fases. Na primeira, a fase dos microfones, o artista convidado e seus amigos escolhem um dos seis microfones coloridos. Cada um deles esconde uma música clássica de Karaokê. No momento da escolha, a música é revelada e o jogador tem cinco segundos para começar a cantar. Após a apresentação, os jurados atribuem notas que serão somadas até a segunda fase. Já na segunda etapa, a fase do show, é quando o time escolhe previamente uma música para tentar convencer os jurados e a plateia de que são os verdadeiros artistas de Karaokê. Vence o time que tiver mais pontos da bancada de jurados formada por Lucas Lima e duas outras personalidades.

O ‘Caldeirão com Mion’ vai ao ar aos sábados e tem apresentação de Marcos Mion e direção geral de Geninho Simonetti. A produção é de Tatynne Lauria e Beatriz Corrêa e a direção de gênero é de Monica Almeida.

Entrevista com Marcos Mion


Como foi entrar pela primeira vez no novo cenário do Caldeirão?

Quando eu entrei aqui pela primeira vez, eu fiquei tão impactado com a qualidade desse cenário. Nossa maior missão é levar alegria para as pessoas. Eu sempre falo que isso não é só diversão, mas uma missão nobre do programa. Existe uma missão profissional, mas é importante que as pessoas se sintam felizes para que elas tenham esperança. Esse é um objetivo nobre. Toda a equipe abraçou essa ideia, eu vejo os olhos brilhando. Todos nós amamos o que fazemos. É importante inovar, levar alegria, trazer coisas novas e é aí que entra nossa criatividade. Não tem como entrar aqui e não achar esse cenário normal, é incrível o que estamos vivendo nessa nova fase do ‘Caldeirão’.

Fale um pouco sobre o processo de criação do quadro Caldeirokê. Você ajudou na construção do quadro?

Eu tinha muita vontade de trazer mais alegria para o palco. Partindo do princípio de que ninguém é triste em um karaokê, eu deduzi que iríamos alcançar o nosso objetivo com esse quadro. Como o Caldeirão é a nossa arena de diversão, eu trouxe essa ideia – é um formato que nós criamos. Passei a ideia para o Geninho e o departamento criativo a desenvolveu ainda mais para ficar com a estrutura de um game. Nós queríamos que o objetivo não fosse avaliar quem canta melhor, e sim os atributos mais divertidos como quem tem mais cara de pau, quem dançou e se divertiu mais. Gravamos alguns programas e estão bem divertidos.

Você canta? Que música cantaria em um Karaokê?

Eu canto! Canto sempre no ‘Caldeirão’! Meu hit preferido de karaokê é ‘I Want It That Way’, do Backstreet Boys, e ‘My Girl’, do Temptations! Ah! ‘Dois Passos do Paraíso’, da Blitz também. A trilha sonora da minha vida é rock and roll, fui criado ouvindo rock e meus filhos também cresceram ouvindo; esse é meu gênero musical favorito. A música é uma parte vital do meu dia a dia, assim como é para o ' Caldeirão'. Tudo o que a gente faz aqui tem música, seja na dança, no quadro ou na trilha sonora.

Como surgiu a ideia do ‘Arte Transforma’?

Nós começamos a fazer inspirados na apresentação que o Romeo, meu filho, fez no programa especial de Natal. Foi um programa emocionante para todos que participaram daquele momento. Eu vi meu filho mudar depois daquilo, ele se sentiu importante e autoconfiante depois de receber tanto carinho do público. Isso me tocou e eu quis abrir espaço para outros PcDs no palco também. Pensamos em várias formas de abrir a oportunidade que o Romeo teve para outras famílias. Ter o reconhecimento da plateia e o alcance da Globo para validar as manifestações artísticas deles é algo que pode mudar suas vidas! É um verdadeiro incentivo e reconhecimento. É meu quadro preferido.

Como é para você ser o anfitrião das tardes de sábado da Globo?

Ser o anfitrião do sábado da Globo é algo que pega meu sonho de estar nesse lugar e não só potencializa, mas concretiza ele. Uma honra sem tamanho ser oficialmente chamado para essa posição, porque encaro como um passo muito grande na minha história na emissora. Tudo foi passo a passo. De apresentador temporário a anfitrião oficial do sábado da Globo.

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